POEMA DE AMOR
Teremar Dias Lacerda
Obrigada, Senhor!
Pelo coração perdoador,
Pela tranquilidade de espírito,
Pela mansidão em ouvir as ofensas,
Em me calar, saber suportar.
Quisera odiar, ferir,machucar em determinadas horas...Impossível!
Se o faço contra a vontade,
Se solto a fera que existe dentro de mim,
O homem velho que quer atuar,
É terrível, não me sinto bem, não consigo.
Tenho que voltar: Explicar, quando merecia explicação,
Pedir perdão, quando deveria perdoar;
Calar, quando precisava falar,
Ouvir, precisando ser ouvida,
Aconselhar, estando carente de idéias e até de conselhos...
Obrigada, Pai!
Porque Tu me ensinaste a renunciar,
A amar, a esquecer, a perdoar.
A não guardar rancor, a arrancar as mágoas,
A jogar tudo isto nas profundezas do mar!
Obrigada porque nos ajudas, a transformar o espinho da nossa carne, num poema de amor!
Obrigada, Senhor!
Pelo coração perdoador,
Pela tranquilidade de espírito,
Pela mansidão em ouvir as ofensas,
Em me calar, saber suportar.
Quisera odiar, ferir,machucar em determinadas horas...Impossível!
Se o faço contra a vontade,
Se solto a fera que existe dentro de mim,
O homem velho que quer atuar,
É terrível, não me sinto bem, não consigo.
Tenho que voltar: Explicar, quando merecia explicação,
Pedir perdão, quando deveria perdoar;
Calar, quando precisava falar,
Ouvir, precisando ser ouvida,
Aconselhar, estando carente de idéias e até de conselhos...
Obrigada, Pai!
Porque Tu me ensinaste a renunciar,
A amar, a esquecer, a perdoar.
A não guardar rancor, a arrancar as mágoas,
A jogar tudo isto nas profundezas do mar!
Obrigada porque nos ajudas, a transformar o espinho da nossa carne, num poema de amor!
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